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Registros recuperados : 8 | |
1. | | RIBEIRO, S. F.; BARROSO, T. L. C. T.; FREITAS, M. N. de; FURTADO, R. F.; OLIVEIRA, M. de A.; GALVÃO, A. M. M. T.; BASTOS, M. do S. R.; BENEVIDES, S. D. Encapsulated pequi oil with cashew gum/gelatin by complex coacervation for use in food: characterization and quality assessment. In: VERRUCK, S. (org.). Avanços em ciência e tecnologia de alimentos. Guarujá: Científica Digital, 2021. v. 5 p. 174-187 Biblioteca(s): Embrapa Agroindústria Tropical. |
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2. | | COSTA, L. A. DA; DIÓGENES, I. C. N.; OLIVEIRA, M. DE A.; RIBEIRO, S. F.; FURTADO, R. F.; BASTOS, M. do S. R.; SILVA, M. A. S.; BENEVIDES, S. D. Smart film of jackfruit seed starch as a potential indicator of fish freshness. Food Science and Technology, v. 41 n. 2, p. 489-496, 2021. Biblioteca(s): Embrapa Agroindústria Tropical. |
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3. | | LUZ, E. P. C. G.; CHAVES, P. H. S.; VIEIRA, L. de A. P.; RIBEIRO, S. F.; BORGES, M. de F.; ANDRADE, F. K.; MUNIZ, C. R.; INFANTES-MOLINA, A.; RODRÍGUEZ-CASTELLÓN, E.; ROSA, M. de F.; VIEIRA, R. S. In vitro degradability and bioactivity of oxidized bacterial cellulose-hydroxyapatite composites. Carbohydrate Polymers, 237, art. no. 116174, 2020. Biblioteca(s): Embrapa Agroindústria Tropical. |
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4. | | BENEVIDES, S. D.; OLIVEIRA, M. de A.; FURTADO, R. F.; CHAVES, E. I. P. L.; RIBEIRO, S. F. Development of starch-based edible film of jackfruit seeds through the valorization of agroindustry waste. In: INNOVATIONS IN FOOD PACKAGING, SHELF LIFE AND FOOD SAFETY CONFERENCE, 2., 2017, Erding, Munich, Germany. Proceedings... Munich, Germany: Elsevier; Fraunhofer IVV, 2017. p. 54. Biblioteca(s): Embrapa Agroindústria Tropical. |
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5. | | RIBEIRO, S. F.; SOARES, J. D. R.; MARTINS, J. P. R.; SILVA, R. A. L.; PASQUAL, M.; CHAGAS, E. A. Estudo histoquímico em sementes de Psidium acutangulum DC (Myrtaceae). In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE BOTÂNICA ALICADA, 1.; SIMPÓSIO NACIONAL DE FRUTÍFERAS DO NORTE E NORDESTE, 1, 2012, Lavras. Resumos... Lavras, MG, 2012. Biblioteca(s): Embrapa Roraima. |
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Registros recuperados : 8 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá. |
Data corrente: |
19/01/2005 |
Data da última atualização: |
30/09/2022 |
Autoria: |
QUEIROZ, J. A. L. de. |
Afiliação: |
JOSE ANTONIO LEITE DE QUEIROZ, CPAF-AP. |
Título: |
Fitossociologia e distribuição diamétrica em floresta de várzea do estuário do Rio Amazonas no Estado do Amapá. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
2004. |
Páginas: |
101 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Mestrado em Ciências Florestais) - Universidade Federal do Paraná, Curitiba. |
Conteúdo: |
O presente trabalho de pesquisa teve como objetivo principal analisar a composição florística e a estrutura dos componentes arbóreos de floresta de várzea do estuário do rio Amazonas, comparando-se os resultados da várzea alta com os da várzea baixa. Foram instaladas 10 parcelas de um hectare (100 x 100 m), divididas em subparcelas de 20 x 50 m, sendo cinco em várzea alta e cinco em várzea baixa, entre o Arquipélago do Bailique, na foz do rio Amazonas, e o rio Preto localizado a 225 km do Bailique. Foram mensurados todos os indivíduos com DAP ³ 5 cm para avaliação da composição florística, estrutura horizontal (densidade, dominância e freqüência), diversidade de espécies e equabilidade, similaridade e distribuição diamétrica. Ao todo foram encontrados 116 espécies e 89 gêneros, pertencentes a 38 famílias botânicas, de um total de 8.879 indivíduos. Na várzea alta foram encontradas 104 espécies de 84 gêneros, pertencentes a 36 famílias botânicas, de um total de 4.244 indivíduos, enquanto que na várzea baixa 98 espécies de 79 gêneros, de 35 famílias botânicas, de um total de 4.635 indivíduos. Cinco espécies ocorreram nas dez parcelas amostrais: Carapa guianensis Aubl. (andiroba), Pentaclethra macroloba (Willd.) O. Kuntze (pracaxi), Eugenia brawsbergii Amshoff (goiaba-braba), Astrocaryum murumuru Mart. (murumuru) e Euterpe oleracea Mart. (açaí). Na várzea alta a família Arecaceae foi a que apresentou maior densidade absoluta com 1.864 (43,9%) indivíduos, com destaque para E. oleraceae (944) e A. murumuru (668). Entre as Dicoti]edôneas, a família Mimosaceae apresentou 485 (11,4%) indivíduos, com P. macroloba (321) e Pithecellobium inaequale (H.B.K.) Benth. (94) e família Caesalpiniaceae com 461 (10,9%) indivíduos, com Mora paraensis Ducke (291) e Swartzia cardiosperma Spr. ex. Benth. (96). Na várzea baixa a família Arecaceae foi a que apresentou maior densidade absoluta com 2.l54 (46,5%) indivíduos, com E. oleraceae (1.103), A. murumuru (615) e Astrocaryum mumbaca Mart. (388). Entre as Dicotiledôneas, a família Mimosaceae com 401 (8,7%) indivíduos, com P. macroloba (242) e P. inaequale (69) e família Caesalpiniaceae (288), com M paraensis (123). Para a dominância relativa, na várzea alta: Arecaceae apresentou 31,0%, com E. oleracea (16,9%) e A. murumuru (6,1%); Leguminosas 34,7%, com M paraensis (11,2%), P. macroloba (7,8%) e S. cardiosperma (2,0%). Na várzea baixa, Arecaceae apresentou 25,9%, com E. oleracea (17,5%) e A. murumuru (5,8%); Leguminosas 24,3%, com P. macroloba (6,5%) e M. paraensis (3,7%). As espécies com os maiores valores de importância foram: E. oleracea, A. murumuru, P. macroloba e C. guianensis. Os três locais mais próximos à foz foram os que apresentaram os mais baixos índices de diversidade de espécies: 2,32; 2,40 e 2,52. Os três mais distantes apresentaram os mais altos índices: 2,98; 3,41 e 3,14. A distribuição diamétrica das árvores apresentou a forma de "J" invertido, com as maiores concentrações dos fustes nas primeiras classes, diminuindo gradualmente nas outras classes. Na várzea alta os resultados para diâmetro médio, mediana, diâmetro mínimo, diâmetro máximo, desvio padrão, coeficiente de variação, assimetria e curto se foram: 12,77 cm; 9,87 cm; 5,00 cm; 109,00 cm; 10,48 cm; 82,1 %; 3,16 e 13,78. Na várzea baixa os resultados foram, respectivamente: 11,82 cm; 8,91 cm; 5,00 cm; 116,00 cm; 9,78 cm; 82,8 %; 3,46 e 17,49. A diferença mais evidente entre a várzea alta e a várzea baixa foi expressa pela dominância relativa: Arecaceae 33,9% e 25,2%, Leguminosas 32,0% e 24,9%, respectivamente. MenosO presente trabalho de pesquisa teve como objetivo principal analisar a composição florística e a estrutura dos componentes arbóreos de floresta de várzea do estuário do rio Amazonas, comparando-se os resultados da várzea alta com os da várzea baixa. Foram instaladas 10 parcelas de um hectare (100 x 100 m), divididas em subparcelas de 20 x 50 m, sendo cinco em várzea alta e cinco em várzea baixa, entre o Arquipélago do Bailique, na foz do rio Amazonas, e o rio Preto localizado a 225 km do Bailique. Foram mensurados todos os indivíduos com DAP ³ 5 cm para avaliação da composição florística, estrutura horizontal (densidade, dominância e freqüência), diversidade de espécies e equabilidade, similaridade e distribuição diamétrica. Ao todo foram encontrados 116 espécies e 89 gêneros, pertencentes a 38 famílias botânicas, de um total de 8.879 indivíduos. Na várzea alta foram encontradas 104 espécies de 84 gêneros, pertencentes a 36 famílias botânicas, de um total de 4.244 indivíduos, enquanto que na várzea baixa 98 espécies de 79 gêneros, de 35 famílias botânicas, de um total de 4.635 indivíduos. Cinco espécies ocorreram nas dez parcelas amostrais: Carapa guianensis Aubl. (andiroba), Pentaclethra macroloba (Willd.) O. Kuntze (pracaxi), Eugenia brawsbergii Amshoff (goiaba-braba), Astrocaryum murumuru Mart. (murumuru) e Euterpe oleracea Mart. (açaí). Na várzea alta a família Arecaceae foi a que apresentou maior densidade absoluta com 1.864 (43,9%) indivíduos, com destaque para E. ole... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Amapá; Analisar - composição - Florística; Análise da estrutura da floresta; Brasil; Dados - Várzea alta - Várzea baixa; Distribuição diamétrica; Diversidade de espécies; Fitossociologia; Floresta de várzea; Manutenção - Espécie - Florestal; Recurso - Floresal; Sócio economia; Várzea - Estuarina; Várzea amazônica. |
Thesagro: |
Açaí; Composição Botânica; Essência Florestal; Estrutura Vegetal. |
Thesaurus NAL: |
Amazonia. |
Categoria do assunto: |
-- K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/36024/1/Tese-Leite-2004.pdf
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Marc: |
LEADER 04832nam a2200361 a 4500 001 1348526 005 2022-09-30 008 2004 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aQUEIROZ, J. A. L. de 245 $aFitossociologia e distribuição diamétrica em floresta de várzea do estuário do Rio Amazonas no Estado do Amapá. 260 $a2004.$c2004 300 $a101 f. 500 $aTese (Mestrado em Ciências Florestais) - Universidade Federal do Paraná, Curitiba. 520 $aO presente trabalho de pesquisa teve como objetivo principal analisar a composição florística e a estrutura dos componentes arbóreos de floresta de várzea do estuário do rio Amazonas, comparando-se os resultados da várzea alta com os da várzea baixa. Foram instaladas 10 parcelas de um hectare (100 x 100 m), divididas em subparcelas de 20 x 50 m, sendo cinco em várzea alta e cinco em várzea baixa, entre o Arquipélago do Bailique, na foz do rio Amazonas, e o rio Preto localizado a 225 km do Bailique. Foram mensurados todos os indivíduos com DAP ³ 5 cm para avaliação da composição florística, estrutura horizontal (densidade, dominância e freqüência), diversidade de espécies e equabilidade, similaridade e distribuição diamétrica. Ao todo foram encontrados 116 espécies e 89 gêneros, pertencentes a 38 famílias botânicas, de um total de 8.879 indivíduos. Na várzea alta foram encontradas 104 espécies de 84 gêneros, pertencentes a 36 famílias botânicas, de um total de 4.244 indivíduos, enquanto que na várzea baixa 98 espécies de 79 gêneros, de 35 famílias botânicas, de um total de 4.635 indivíduos. Cinco espécies ocorreram nas dez parcelas amostrais: Carapa guianensis Aubl. (andiroba), Pentaclethra macroloba (Willd.) O. Kuntze (pracaxi), Eugenia brawsbergii Amshoff (goiaba-braba), Astrocaryum murumuru Mart. (murumuru) e Euterpe oleracea Mart. (açaí). Na várzea alta a família Arecaceae foi a que apresentou maior densidade absoluta com 1.864 (43,9%) indivíduos, com destaque para E. oleraceae (944) e A. murumuru (668). Entre as Dicoti]edôneas, a família Mimosaceae apresentou 485 (11,4%) indivíduos, com P. macroloba (321) e Pithecellobium inaequale (H.B.K.) Benth. (94) e família Caesalpiniaceae com 461 (10,9%) indivíduos, com Mora paraensis Ducke (291) e Swartzia cardiosperma Spr. ex. Benth. (96). Na várzea baixa a família Arecaceae foi a que apresentou maior densidade absoluta com 2.l54 (46,5%) indivíduos, com E. oleraceae (1.103), A. murumuru (615) e Astrocaryum mumbaca Mart. (388). Entre as Dicotiledôneas, a família Mimosaceae com 401 (8,7%) indivíduos, com P. macroloba (242) e P. inaequale (69) e família Caesalpiniaceae (288), com M paraensis (123). Para a dominância relativa, na várzea alta: Arecaceae apresentou 31,0%, com E. oleracea (16,9%) e A. murumuru (6,1%); Leguminosas 34,7%, com M paraensis (11,2%), P. macroloba (7,8%) e S. cardiosperma (2,0%). Na várzea baixa, Arecaceae apresentou 25,9%, com E. oleracea (17,5%) e A. murumuru (5,8%); Leguminosas 24,3%, com P. macroloba (6,5%) e M. paraensis (3,7%). As espécies com os maiores valores de importância foram: E. oleracea, A. murumuru, P. macroloba e C. guianensis. Os três locais mais próximos à foz foram os que apresentaram os mais baixos índices de diversidade de espécies: 2,32; 2,40 e 2,52. Os três mais distantes apresentaram os mais altos índices: 2,98; 3,41 e 3,14. A distribuição diamétrica das árvores apresentou a forma de "J" invertido, com as maiores concentrações dos fustes nas primeiras classes, diminuindo gradualmente nas outras classes. Na várzea alta os resultados para diâmetro médio, mediana, diâmetro mínimo, diâmetro máximo, desvio padrão, coeficiente de variação, assimetria e curto se foram: 12,77 cm; 9,87 cm; 5,00 cm; 109,00 cm; 10,48 cm; 82,1 %; 3,16 e 13,78. Na várzea baixa os resultados foram, respectivamente: 11,82 cm; 8,91 cm; 5,00 cm; 116,00 cm; 9,78 cm; 82,8 %; 3,46 e 17,49. A diferença mais evidente entre a várzea alta e a várzea baixa foi expressa pela dominância relativa: Arecaceae 33,9% e 25,2%, Leguminosas 32,0% e 24,9%, respectivamente. 650 $aAmazonia 650 $aAçaí 650 $aComposição Botânica 650 $aEssência Florestal 650 $aEstrutura Vegetal 653 $aAmapá 653 $aAnalisar - composição - Florística 653 $aAnálise da estrutura da floresta 653 $aBrasil 653 $aDados - Várzea alta - Várzea baixa 653 $aDistribuição diamétrica 653 $aDiversidade de espécies 653 $aFitossociologia 653 $aFloresta de várzea 653 $aManutenção - Espécie - Florestal 653 $aRecurso - Floresal 653 $aSócio economia 653 $aVárzea - Estuarina 653 $aVárzea amazônica
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